Cibersegurança: sensibilização e boas práticas

O aumento da digitalização a nível global trouxe benefícios inegáveis ​​para todos, mas como em quase tudo na vida, há sempre o outro lado da moeda. A transformação digital aumentou as ameaças à cibersegurança, a vulnerabilidade e a exposição de entidades e de indivíduos. Assim, o cibercrime está a ressurgir como um dos principais riscos identificados pelos gestores no exercício das suas atividades do dia a dia.

Uma das maiores barreiras à resiliência cibernética em muitas organizações é o erro humano. Seja porque são apanhados num e-mail de phishing, porque utilizam senhas fracas, ou porque não atualizam o software prontamente, os indivíduos podem expor involuntariamente as suas organizações a riscos cibernéticos. Portanto, educar e capacitar os colaboradores e os parceiros de negócio com conhecimentos de segurança é fundamental para mitigar os riscos associados à transformação digital que temos vivenciado.

Com a massificação da inteligência artificial (IA), os riscos que lhe estão inerentes também têm aumentado. Por exemplo, é expectável que os ciberataques deixem de ser executados por humanos. Em breve os humanos irão concebê-los e lançá-los, mas depois funcionarão automaticamente com recurso à IA. Simplificar processos, melhorar a fiscalização, investir na confiança dos interlocutores empresariais, investir em pessoas com as competências necessárias e em controlos de cibersegurança são algumas das formas de aumentar a segurança digital.

As ameaças para as organizações podem ser diretas ou indiretas, via fornecedores, prestadores de serviço ou clientes com quem a empresa se relaciona, caso essas entidades sejam alvo de algum tipo de ataque informático. Esta interconectividade que tanto facilita o nosso dia-a-dia, exacerba este efeito dominó de contágio e, por isso, quanto mais transparente, compreensível e simples forem as estruturas das organizações, melhor. Investir numa proteção informática de qualidade é essencial, sendo também muito importante apostar na contratação de mão-de-obra qualificada e/ou na formação adequada de quadros internos. Fica claro que a formação em cibersegurança não é apenas uma opção, mas sim uma necessidade, pois o conhecimento assegura que a tomada de decisão seja mais informada e atualizada, suportando a escolha das melhores medidas preventivas para proteger as organizações.

 

Curso gratuito da Sage University em cibersegurança

As ameaças digitais evoluem continuamente e as equipas bem informadas podem ser a primeira linha de defesa de uma organização contra estas ameaças. Por isso mesmo, o processo de formação deve ser contínuo. A cibersegurança não deverá cingir-se à proteção isolada da sua organização, mas sim de todos os seus stakeholders, de modo a que possam vingar juntos neste mundo cada vez mais digitalizado e interconectado.

Pronto para melhorar os seus conhecimentos de cibersegurança? O curso gratuito da Sage University: Cibersegurança: sensibilização e boas práticas, permite-lhe melhorar os seus conhecimentos de cibersegurança. Mantenha-se informado, seguro e continue a crescer na era digital. A sua jornada para o conhecimento da cibersegurança começa agora!

 

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A equipa Sage University