As origens do porquinho mealheiro

Muitas crianças aprendem o conceito de poupança com um porquinho mealheiro. Chega o momento de receber a primeira semanada e gera-se um desejo ou um objetivo, um brinquedo ou, mais recentemente, um telemóvel. Moeda a moeda, o porquinho fica mais cheio e as crianças aprendem o valor do dinheiro. Conheça a origem do animal que nos ajuda a economizar.

Os cacos de um mealheiro partido são tão dispersos como as certezas sobre a origem do porquinho mealheiro. Sempre foram animais fáceis de alimentar, com sobras de comida, e que se reproduzem rapidamente e em grande quantidade. Dessa forma, podemos compreender que, no Oriente, o porco simbolize sorte e abundância e, no Ocidente, fertilidade e frugalidade.

Não existe concordância sobre como terá surgido a ideia para o primeiro mealheiro em forma de porco. As teorias dividem-se entre quem pensa que o mealheiro devia trazer a sorte de multiplicação suína e quem pensa que surgiu como um trocadilho visual, entre o material e o animal ou entre o formato e o animal.

 

Os mealheiros da Antiguidade

No entanto, nem sempre os mealheiros tiveram formas animais. O mealheiro ocidental mais antigo de que temos conhecimento data do séc. II a.C., de Priene, na Grécia Antiga. Tem o formato de um pequeno templo grego, com uma ranhura no frontão. No Museu Nacional da Indonésia, podemos encontrar um porquinho mealheiro Majapahit, de terracota, reconstituído após ter sido recuperado no século XIV ou XV, da ilha de Java.

Infelizmente, muito poucos mealheiros chegaram até nós conservados ou em função. O único acesso às poupanças exigia que o porquinho mealheiro se partisse, por isso, eram feitos de materiais económicos, como cerâmica.

 

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